Símbolo do casamento, alianças ganham novas versões
Em maio, mês das noivas, história da aliança volta à tona como personagem que simboliza união em casamentos
O ouro é um dos materiais mais puros da natureza, e traz consigo um valor que representa o significado da própria família
A origem das alianças pode ter diferentes origens e significados, porém, ao que indica algumas referências incluídas na web, como o artigo da Wikipedia e suas fontes, os primeiros registros do acessório foram encontrados no antigo Egito e, posteriormente, nas culturas gregas e romanas. Mas foi a partir do casamento organizado e estabelecido pela Igreja Católica que tal acessório passou a ser conhecido mundialmente como símbolo da união entre duas pessoas.
Hoje, a aliança de casamento tornou-se sinônimo de amor e de fidelidade, mas também de perpetuidade da união. Por isso, a peça ganhou status com o passar dos anos, e o ouro foi incorporado como material culturalmente usado, simbolizando justamente essa imortalidade.
“O ouro é um dos materiais mais puros da natureza, e traz consigo um valor que representa o significado da própria família. Daí essa cultura de utilizá-lo para um compromisso tão importante, e que nasce para ser eterno. Em se tratando de um casamento, que remete a durabilidade, a legado, ao surgimento de uma nova família, a aliança precisa ser algo inesquecível, que ostente o amor presente na vida do casal”, defende o designer”, explica Joalysson Conrado, designer de joias especializado em peças de alta joalheria e a mente por trás da Jeecler, marca brasileira de alianças de luxo com modelos inteiramente autorais.
Para o fundador da Jeecler, a busca dos casais costuma ser exatamente por essa genuinidade de cada peça, mostrando que a aliança é também a força de cada relação conjugal. “Um casal que prima por uma aliança que descreva seu amor quer uma peça excêntrica, única, que revele a grandiosidade e a harmonia dessa relação. Os casais de hoje investem nisso porque sabem que passa a ser uma joia da família, uma chave que dá acesso a valores mais preciosos que qualquer tesouro”, argumenta.