Crônicas do Coronel

“Quem não canta a sua aldeia, não pode cantar o mundo”. Leon Tolstói O Alegre é um cadinho de etnias:

Temos trazido ao longo desses últimos anos relatos sobre fatos e pessoas que se diferenciaram na Polícia Militar no Brasil

Era para ser o fim de uma zelosa e dedicada carreira militar, à época, com quase 27 anos de serviço

A sociedade civil se organiza à proporção que surgem desafios e objetivos a serem conquistados em determinados setores da vida

Obrigado a vir à Vitória (ES), o esguio e sisudo sargento, portando no cinto um aparente revólver com cabo de

Dias atrás, indagaram-me por qual motivo Ela é tão defendida em minhas crônicas, que, em breve, se transformarão em livro.

O personagem de hoje foi e ainda é, entre os que conheci, o melhor replicador do Método Interativo de Segurança

Na metade da década de 1990, estávamos em um ótimo momento de nossa atividade profissional. A Polícia Interativa fora incluída

O movimento social da ordem pública no Espírito Santo surge com o advento da criação, em Guaçuí, do Método Interativo

Em dezembro de 1995, recebemos em Guaçuí (ES) a visita do Cabo PMES “Tãozinho” Tatagiba, prestes a desfrutar a aposentadoria,