“Alegre, a cidade dos apelidos”

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“Quem não canta a sua aldeia, não pode cantar o mundo”. Leon Tolstói

O Alegre é um cadinho de etnias: afrodescendentes, alemães, árabes, espanhóis, franceses, holandeses, italianos, judeus, libaneses, portugueses, puris e suíços, sendo muito comum na cidade, o uso de apodos. Assim, um em cada oitenta e cinco alegrenses tem apelido. Vejamos a antonomásia:

Filinha, Dú Lastene, Cabeção, Jurubeba, Julião, Capeta, Cuca, Duda, Laro, Zel (Pato Rouco), Dida, Piúca, Pingo, Panca, Carne Seca, Bilu Tetéia, Pantera, Capa Bode, Banana, Remela, Radinho, Bactéria, Dindinha, Carabina, Peitudo, Black, Binha, Tizil, Dão, Pupinha, Macio, Luizão, Titeté, Bubula, Dim, Dula, Magnésia, Rolinha, Carrão, Bolão, Zezé Fumaça, Zé Maúcho, Zé Bodoque, Zé Processo, Zé Buchudo, Zé Ruela, Zé Angu, Zé Galista, Zé das Botas, Zé Picolé, Zé do Santo, Zezé, Dudú, Tuca, Tutú, Jiló, Tutuca, Nato, Tonho, Toninho, Tonhão, Pim-Pim, Panela, Pindoba, Tia Chica, Mentinho, Ferrinho, Bola Sete, Quinha, Quininha, Cumbaca

 

Júlio Cezar Costa, coronel da PMES e Associado Sênior do Fórum Brasileiro de Segurança Pública


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